quarta-feira, 9 de maio de 2012

1971 Ford Mustang PRO STOCK DRAG CAR Black 1:18 Sun Star

1971 Ford Mustang PRO STOCK DRAG CAR Black 1:18 Sun Star http://www.shopvelozminiaturas.com.br/ecommerce_site/produto_28784_7676_1971-Ford-Mustang-PRO-STOCK-DRAG-CAR-Black-1:18-Sun-Star
História O Ford Mustang 1970 Em 1969, os contadores da Ford registraram outro declínio no total de vendas do Mustang. Apesar da perda do modelo do ano ter sido modesta (apenas 5,5% em relação ao modelo 1968), ela pareceu fatídica após todo o dinheiro gasto no programa do 1969. De maneira interessante, dos 184 mil carros entregues na primeira metade do ano de 1969, o Grande foi responsável por apenas cerca de 15 mil vendas, enquanto o Mach 1 ficou perto de 46 mil. No momento correto, John Naughton, o gerente geral da divisão, prometeu "maior ênfase no desempenho" com uma "estrutura para atender às exigências de ação dos compradores por toda parte". Mas depois da revisão geral do 1969, o Mustang não poderia ser muito modificado para o modelo 1970. Os estilistas suavizaram a dianteira, preenchendo cada "tomada de ar suave" com duas aberturas de ar simuladas e revertendo os faróis dianteiros de facho alto/baixo para dentro de uma grade alterada de um formato em malha para barras horizontais finas. O emblema em três cores foi colocado na parte central da grade, com exceção do Mach 1, no qual foi deixado de fora. Os adornos foram misturados. As tomadas de ar nas laterais da carroceria foram eliminadas. O luxuoso Grande recebeu um teto no estilo "Landau" coberto, em parte, por vinil, mas todo o revestimento anterior agora era vendido por mais US$ 26. O Mach 1 ganhou faróis de longo alcance retangulares internos aos faróis principais, além de apliques instalados no painel da soleira, enfeites no painel traseiro em formato de "colméia", travas do capô de girar e faixas revistas. Na versão Boss 302 comercializada, faixas em "C" foram trocadas por adesivos de "tacos de hóquei" e as venezianas da janela traseira eram um opcional oferecido recentemente para qualquer fastback. Todos os modelos 1970 receberam lanternas traseiras rebaixadas, bancos com encostos mais altos de série e, conforme determinação de Washington na época, cintos de três pontos presos na cintura e nos ombros, hodômetro à prova de adulteração e trava de direção na coluna. As opções de motores aumentaram com a adição de uma versão 351 de carburador de quatro corpos com potência de 304 cv e compressão elevada de 11:1, e as caixas de quatro marchas receberam trambulador Hurst com alavanca em forma de "T". O opcional GT separado foi descontinuado, mas o Mach 1 manteve a maioria dos seus recursos. Eles também aplicaram uma barra estabilizadora traseira, o que permitiu usar molas mais macias para um rodar mais confortável sem provocar aumento de inclinação da carroceria em curvas. O Boss 429 voltou a rugir com um motor 820T pouco modificado e, em seguida, substituiu uma unidade 820A com ajustes secundários no sistema de controle de emissões Thermactor, que era um sinal dos tempos. Um Drag Pack disponibilizado havia pouco tempo potencializava qualquer motor 428 com bielas mais robustas, radiador de óleo maior e outras atualizações para a função de acelerar de 0 a 400 metros. O Mustang reivindicou o troféu de construtores da Trans-Am em 1970, mas na corrida das vendas ele decaiu. Um novo Dodge Challenger robusto e um Plymouth Barracuda chegaram para duelar em meados da temporada, por uma segunda geração elegante do Chevrolet Camaro e do Pontiac Firebird. Com isso, além de diminuir a demanda de carros compactos em geral, as vendas do ano-modelo caíram um percentual alarmante de 36,4%, somando 190.727 unidades. As versões hardtop afundaram 35%, e os fastbacks e conversíveis, cerca de 40% cada. Embora o Mach 1 ainda fosse responsável por uma proporção significativa das vendas dos fastbacks, ele estava sendo ofuscado por outros modelos de desempenho da Ford e das fabricantes rivais. O Boss 302 representou um pequeno destaque, decolando para 6.319 vendas, apesar da sua natureza específica, disponibilidade limitada e preço alto. Em 11 de setembro de 1969, Bunkie Knudsen foi demitido de forma abrupta após menos de dois anos como presidente da Ford. Larry Shinoda seguiu rapidamente seu protetor porta afora. Henry Ford II apenas diria "as coisas não funcionaram", embora ele nunca tivesse pensado dessa maneira, de acordo com seu antigo lema: "nunca reclame, nunca explique". Porém, pessoas bem informadas sugeriram que Bunkie, assim como seu pai, havia pisado em muitos calos. "Knudsen chegou e começou a fazer as coisas do seu jeito", escreveu o analista Robert W. Irvin da publicação semanal de negócios Automotive News. "Knudsen estava quase dirigindo a empresa e alguns dizem que ele havia colocado muitos outros executivos experientes de lado". Outros afirmam que a partida de Knudsen foi um indício de como os Ford não gostavam de compartilhar o poder. De forma reveladora, Irvin escreveu isso em julho de 1978, após a demissão de Lee Iacocca. Para acalmar os ânimos, o presidente do conselho de administração da Ford criou um grupo presidencial formado por R. L. Stevenson, para a área de Operações Internacionais, R. J. Hampson, para as Operações Não Automotivas e Iacocca para as Operações na América do Norte. Mas essa iniciativa durou menos de um ano. Iacocca foi nomeado o único presidente da empresa em 1970, finalmente conquistando o posto cobiçado por ele há muito tempo. Os fãs do Mustang para sempre agradecerão Knudsen pelos lendários Boss 302 e 429. Considerando todos os fatores, esses modelos foram um feito incrível com relação a sua breve disponibilidade. Mesmo assim, é bastante irônico que o "pai" do carro compacto fosse autorizado a comandar a nova geração de Mustangs pela qual Knudsen também batalhou, mas não estaria por perto para colocá-la no mercado. Embora Lee Iaccoca estivesse, sem dúvida nenhuma, feliz ao ver Knudsen ser relegado de modo tão direto, Bunkie imporia uma espécie de vingança não premeditada quando seu grande modelo 1971, que estava estreando, mostrou-se o mais controverso dos Mustangs.

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